Eric Hobsbawn, historiador inglês, escreveu em seu livro “A Era dos Extremos”: A destruição do passado – ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que os outros esquecem, tornam-se maisimportantes que nunca no fim do milênio. Por esse motivo, porém, eles têm de ser mais que simples cronistas, memorialistas e compiladores.”
1) Você concorda com Hobsbawn? Na sua opinião “A destruição do passado” é um fenômeno real?
2) Justifique a resposta do exercício acima com exemplos.
3) Você é uma pessoa interessada pelo passado? Por quê?
4) Em sua opinião por que estudamos história?
5) Imagine que um belo dia você acordou e percebeu que havia perdido a memória. Embora você reconhecesse as pessoas e os lugares que visse, não conseguia lembrar-se de nada sobre o passado dessas pessoas e desses lugares. Como seria essa experiência? Crie um pequeno texto relatando essa experiência fictícia. (Mínimo de 15 linhas)
6) Crie um quadro comparativo que exponha os aspectos positivos e negativos dessa experiência.
7) Analise agora o quadro que você elaborou. Qual foi a sua conclusão?
8) Em sua opinião seria possível comparar a personagem que perde a memória com o sujeito que não conhece a sua história? Justifique.
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